13/09/2017

Holograma – O que é, aplicações e como fazer em casa

O holograma já existe algum tempo, porém, ele ainda desperta curiosidade em muitas pessoas. Este tipo de tecnologia funciona como uma “fotografia tridimensional”.

O processo acontece, pois ele atua devido à propriedade ondulatória da luz, ou seja, se as fotos tradicionais têm o poder de registrar a intensidade das ondas, a holografia consegue gravar. Neste processo, ele tem o poder de registrar as saliências e vales das ondas, portanto, é possível criar o relevo por meio do raio laser.

O que é um holograma?

O holograma é o registro de um objeto iluminado, entretanto, é possível observar os objetos. Diferente da fotografia que somente regista as intensidades da luz conforme cena fotografada, os hologramas conseguem registrar a radiação luminosa do objeto.

Nesta fase, é possível ter uma informação sobre a posição de cada ponto do objeto iluminado e assim é possível reconstruir a imagem que apresenta informação tridimensional.

Como é feito o holograma?

Sua construção precisa de uma fonte de luz para que aconteça a iluminação do objeto que vai ser registrado. Atualmente, por meio de técnicas, é possível projetar a imagem de écrans de cristais líquidos ou matrizes de micro espelhos. Com isto, é possível preparar os objetos que não existem fisicamente.

Esta luz é proveniente do laser e assim ela é dividida em dois feixes, sendo um dos feixes para que seja possível iluminar o objeto. Na sequência, a luz é refletida e dispersa os feixes para que ocorra a iluminação.

Como consequência, a luz refletida dispersa o objeto e a luz do segundo feixe e, em seguida, é recolhido pela superfície que faz o registro do holograma.

Registro do holograma

Inventado em 1948, obra do físico Dennis Gabor, da Hungria, garantiu o Nobel de Física em 1971 pela sua criação.

Deste modo, para exibição era necessário que ele fosse feito com fonte de luz propagada em uma direção (como o laser) e um filme hipersensível. Assim, a luz é dividida em dois feixes e ilumina o objeto que reflete no filme e, na sequência, ilumina o filme.

Os materiais que fazem o registo são variados e mudam conforme a aplicação ao holograma. Neste caso, a produção e a propriedade são comuns àqueles sensíveis à luz.

Com o uso dos equipamentos e pela exposição da luz, é garantida a revelação, sendo possível observar as diferenças espaciais da intensidade da luz, inclusive das dimensões inferiores até o comprimento da onda da radiação que é usada no processo.

No geral, são utilizadas películas, placas de vidro e até emulsões de cristais de halogenetos de prata em gelatina. Estas emulsões são parecidas com as fotografias normais, entretanto, possuem os cristais menores para garantir o registro.

Nos dias de hoje, não é preciso de muito para visualizar um holograma, pois ele pode estar em diversos lugares, como exemplo, as figuras brilhantes de um cartão de crédito. Através desta referência, é possível evitar a falsificação.

Diferença entre holografia e fotografia

Neste caso, as diferenças são grandes, pois a fotografia demonstra uma representação bidimensional na qual a profundidade da cena acaba na impressão, já a holografia tem a captação de três dimensões incluindo a profundidade.

Aplicação dos hologramas

A holografia é utilizada como uma técnica sofisticada de fotografia e permite análise de materiais, inclusive no armazenamento de dados. Diante disso, ela é usada na pesquisa científica no estudo de materiais, desenvolvimento de aparelhos ópticos, etc.

Já na área de indústria, ela possui aplicações no controle de qualidade de materiais e na segurança. Enquanto na tecnologia, seu uso serve como uma forma "óptica" de armazenamento de dados, como citado anteriormente.

Além disso, a holografia também é aplicada na área de comunicação e funciona como um "display" de alto impacto visual, portanto, ela é usada como elemento promocional.

No meio de artes visuais, os artistas a utilizam como forma de expressão. Como exemplo, os pioneiros no Brasil foram o Profº. José Lunazzi, da UNICAMP, Moysés Baumstein e Fernando Catta-Pretos.

Além disso, existem outros artistas que utilizaram a holografia, como a inglesa Margaret Benyon, os norte-americanos Rudie Berkhout e Harriet Casdin-Silver, os brasileiros Augusto de Campos e Décio Pignatari e a japonesa Setsuko Ishii.

No Brasil, a primeira exposição aconteceu em 1981, no pavilhão da Bienal em São Paulo, com hologramas produzidos em diversos países. Ainda, Moysés Baumstein criou um laboratório em São Paulo para a sua produção artística e comercial. Assim, ele desenvolveu técnicas próprias na qual originou hologramas de qualidade e grande impacto.

Como criar um holograma para celular?

Os usuários que desejam ter o seu próprio holograma 3D podem criar o seu para celular. Além disso, todo molde pode ser feito com materiais encontrados em casa, como caixa de CD, régua, estilete e uma caneta. Depois de pronto, basta colocar na tela do seu smartphone e ver as imagens "saindo" do display. Confira a seguir como fazer o seu:

Faça seu holograma - Passo a passo

Inicialmente, é preciso ter os seguintes materiais:

•      Caixa de CD com tampa transparente.

•      Caneta ou lápis.

•      Estilete.

•      Fita crepe ou durex.

•    Papel gráfico para medidas (que possuem quadradinhos, caso não tenha, na internet existe modelos par imprimir).

•      Régua.

Agora, mãos à obra:

1 - Comece o projeto montando o desenho de um trapézio com as seguintes medidas, um centímetro no topo, 3,5 centímetros de altura em cada lado e seis centímetros na base. O ideal é começar pelo topo usando uma régua.

2 - Deixe a base com seis centímetros totais (três de cada lado) e ligue cada ponta do topo na base, até criar o trapézio.

3 - Recorte o seu molde com estilete, coloque o trapézio em uma das tampas do CD e faça a marcação das bordas com caneta. Neste caso, desmonte a caixa e retire as bordas com cuidado.

4 - Em seguida, recorte a capa do CD (conforme marcação do desenho) com estilete e crie quatro trapézios com o material.

5 - Agora monte, juntando as laterais com a fita, mantendo a base com um centímetro. A ideia é juntar as quatro peças até que o modelo fique no formato correto.

6 - Por fim, o seu holograma 3D vai estar completo. Para utilizar, é só posicionar o molde em cima da tela do seu smartphone e em um local plano. Depois, basta abrir em tela cheia os vídeos que desejar, considerando que é preciso que o vídeo seja feito com 4 imagens e o centro esteja marcado com um X, posicionando o objeto feito no centro da marcação.

7 - Agora basta desfrutar dos vídeos disponíveis, pois é possível ver imagens animadas da lua, animais, entre outros.

8 - Caso deseje fazer um modelo para tablets, basta dobrar todas as medidas.

Gostou dessas dicas? Deixe nos comentários a sua experiência com os hologramas.

09/05/2017

O que é e como funciona a realidade virtual?

A realidade virtual é uma tecnologia que tem capacidade de enganar os sentidos do usuário, mas neste caso ela é criada por meio de um ambiente virtual, através de um sistema computacional.

Neste caso, são inseridos os efeitos visuais, sonoros, táteis e com a tecnologia é possível interagir neste espaço simulado, porém, também existe a possibilidade de não ocorrer à comunicação do usuário.

Hoje é possível ver a técnica em displays estereoscópicos como óculos e headsets, sendo que a maior parte é utilizada para entretenimento. Na realidade, o processo funciona por meio dos estímulos visuais e auditivos, como exemplo, o uso de headsets que tampam os olhos e orelhas e faz com que o usuário tenha o seu estímulo privado.

Atualmente existem alguns projetos conhecidos como o Playstation VR, da Sony que promete levar o usuário para o jogo, de modo visual e auditivo. Neste tipo de interface, o usuário pode olhar para todo o espaço e participar sem usar o controle, somente com o movimento do rosto para os lados. Ainda com o uso do headset é possível garantir uma imersão mais completa.

Como é a história da realidade virtual

O termo foi visto pela primeira vez no livro “Le Théâtre et son double”, do autor francês, Antonin Artaud, em 1938. Apesar de não ser um autor de ficção científica, Artaud apresentou o termo para sugerir “a ilusão natural de personagens e objetos que criavam uma realidade virtual”.

Na ocasião não existia, mas ele criou experimentos que tinha capacidade de transportar as pessoas para outros locais. Exemplo são os óculos estereoscópicos com cartões em 3D que eram disponibilizados em pontos turísticos desde o período de 1920.

Já em 1939, o item foi apresentado na feira internacional de ciências de Nova York o “View-Master”.  O acessório era um óculos que permitia ver slides em um disco dentado. Com isto, o óculos estereoscópico acabou sendo um brinquedo popular, aliás, recentemente, o Google e a Mattel anunciaram uma nova versão do item.

Como funciona o óculos de realidade virtual

De modo direito, é feita uma base de ilusão para que seja criada uma nova realidade e "forjar" a atual. Por meio da estereoscopia, a ilusão de profundidade é produzida e assim informa outro elemento para entrar nesta realidade.

Para dar forma, duas imagens são geradas para cada olho, e o efeito faz com que o cérebro interprete as duas imagens que na realidade são uma só.

Inicialmente, a tecnologia começou com fotos e agora é usada em filmes e ambientes tridimensionais por meio do computador. Já as tecnologias atuais como o Oculus Rift, permite a interpolação rapidamente entre as imagens e, por fim, é criado o efeito 3D de modo impressionante.

O diferencial destes óculos é a possibilidade de interagir, principalmente por existir a sincronia com o movimento da cabeça, por exemplo. Neste caso, a imagem gerada não se mantém estática em um único ponto, mas ela acompanha a movimentação do usuário.

Apesar de grande parte da inovação não ser vista nos dispositivos de realidade virtual atuais, eles utilizam um rápido processamento de imagens e correção de distorção das lentes. Assim, esta inovação fica atrás de drivers e softwares que funcionam em tempo real.

Realidade virtual nos tempos atuais

Atualmente a maior parte das pessoas que usam o termo realidade virtual devem ter ouvido falar sobre esta "tecnologia" graças a um dispositivo de entretenimento ou então pelas aplicações recentes como Oculus Rift ou Samsung Gear VR.

Além disso, existem algumas interfaces que permitem que o jogador possa entrar completamente no jogo, como Virtualizer da Cyberith. Ele funciona como uma estação onde o usuário pode literalmente se sentir dentro de um game.

Ainda existem outros diversos projetos em desenvolvimento. Diante disso, a tecnologia não deve parar por aqui. Por exemplo, é o mercado de jogos que tem apostado muito nesse nicho. Com isto, grandes empresas têm investido e o uso da técnica agora já é realidade.

Principais jogos com realidade virtual

Existem mais de 800 títulos disponíveis que podem ser usados com visores específicos como HTC Vive e Oculus Rift. Abaixo, seguem alguns dos melhores:

Dota 2

O Dota 2, desenvolvido pela Steam, recentemente recebeu uma atualização na qual permite rodar em óculos de realidade virtual. Apesar de ser limitado, é possível utilizar o “Modo Espectador” para analisar a partida.

Com a possibilidade, é possível analisar os detalhes e assistir tudo no “nível do chão" como se fosse um personagem ou então por meio de uma tela virtual.

ARK Survival Evolved

Este jogo de sobrevivência em meio a dinossauros recebeu a técnica e aos poucos foi melhorada. Diante disso, o modo VR permite ao jogador entrar na ambientação do jogo e lutar de forma mais real.

Alice VR

Este game é exclusivo de dispositivos VR e apresenta a saga do livro “Alice no País das Maravilhas”, porém mais moderno. Com diversos quebra-cabeças, o protagonista deve sobreviver neste mundo estranho, além de resolver os enigmas.

Pool Nation VR

Esta é a versão atualizada do Pool Nation com suporte à realidade virtual. Neste caso, o usuário tem a possiblidade de jogar sinuca como se estive lá, inclusive desfrutar da trilha ambiental.

Se antes o game era bastante realista, com adição do VR o usuário pode analisar cada jogada.

War Thunder

Compatível com o VR, o jogador pode pilotar máquinas de guerra e lidar com conflitos realistas diante de muitas explosões.

The Lab

Em The Lab, o usuário experimenta as novidades que foram lançadas pela Valve, mas que necessitam da VR. Neste caso, o game transporta o jogador para dentro da Aperture Science, que é a organização responsável pela história de Portal, e com isto traz vários testes.

O jogador então vai para um laboratório de jogos e funções de outros games criados pela Valve.

Dirt Rally

O jogo é um pouco antigo, mas com a atualização ele pode usar o VR e garante mais realismo nas partidas. No game, o VR funciona em primeira pessoa e permite dirigir, olhar para os lados, dentro do carro, além de ter o modo de mecânico, com manutenção dos veículos.

Tabletop Simulator

Para os usuários que não dispensam um jogo de tabuleiro, o Tabletop Simulator é perfeito. No game é possível criar, editar e jogar as partidas com o uso da realidade virtual e assim ampliar suas possibilidades, como manipular as peças em suas mãos.

Deixe nos comentários sua experiência com a realidade virtual e, caso ainda não tenha experimentado, conte-nos quais são suas expectativas para esta tecnologia.

01/05/2017

Smartwatchs - Saiba como funciona, conheça as vantagens e principais modelos

Um relógio inteligente ou smartwatch é um dispositivo que possui mais que a finalidade de mostrar as horas. O item é um acessório como relógio, mas que apresenta funções de smartphones.

Estes dispositivos possuem a capacidade de se conectar a outros, portanto, ele permite ampliar as funções de aplicativos, inclusive ter um controle sobre algumas ferramentas e até melhorar as suas capacidades de conectividade.

O que é Smartwatch?

Hoje este relógio possui um grau de inteligência, portanto, quando falamos deste dispositivo estamos lidando com tecnologia vestível (wearable technology).

Estes acessórios são utilizados para facilitar o seu dia a dia, pois ao integrar o relógio com o smartphone é possível executar diversas ações.

Diante disso, quando ele está conectado com um smartphone, ele tem a capacidade de fornecer e executar os aplicativos móveis, por isto é possível fazer chamadas, enviar e receber mensagens, fotografias, fotos inclusive vídeos.

A propósito, existem modelos que possuem capacidade de identificar chamadas, além de trazer dados sobre bolsas de valores, meteorologia, e fornecer dados sobre atividade física. Ainda permite apresentar coordenadas geográficas por GPS, entre outras diversas funções.

Em todo caso é necessário que o seu relógio esteja integrado ao smartphone, portanto, depende deste dispositivo se manter ligado ao Bluetooth. Para a carga o dispositivo utiliza bateria e precisa ser carregado como um celular.

Entre os comandos, os usuários podem abrir e-mails, enviar mensagens, ou pedir para guiar um endereço. Nas versões equipadas com câmera e com sistema operacional, como Android Wear ou o Tizen, é possível fazer a instalação de aplicativos.

Outra funcionalidade interessante é fazer o pagamento das contas por meio de conexão NFC, como exemplo, no relógio inteligente da Apple, o Apple Watch.

Vantagens e desvantagens do Smartwatch

Entenda alguns pontos positivos e negativos em ter o Smartwatch:

Recursos especiais

Neste caso, é preciso levar em consideração o sistema operacional, pois o mercado disponibiliza vários sistemas, lembrando que isto também reflete na compatibilidade dos aparelhos.

Outra questão é os recursos de hardware, pois influência na sua funcionalidade e recurso do aparelho. Outro detalhe é que muitos possuem barômetro que permite resultados confiáveis quando o assunto é sobre medições.

Os modelos com termômetros e outros sensores nos acessórios, como o GPS integrado, é importante para executar a medição dos exercícios físicos.

A função do GPS também é muito intuitiva, pois conforme o modelo do relógio ele vibra e avisa se você precisa fazer algo, como virar em uma rua, ou prestar atenção em uma saída da rodovia, porém, atenção, pois assim como as notificações do celular tiram a concentração, o relógio também.

Com design inovador, é possível personalizar suas funções como horário, além de apresentar estatísticas em tempo real sobre o desempenho.

O Google fit é outro ponto excelente, pois é possível em um único aparelho medir todas as informações sobre sua caminhada ou corrida, além disso, ele também ajuda a bater metas e controlar seu condicionamento físico.

O recurso de atender ligações é crucial, pois é possível ignorar facilmente uma ligação, enquanto estiver dirigindo, mas caso quiser atender é preciso ter o celular por perto ou aparelho pareado em outro sistema Bluetooth, como o rádio do carro.

O uso do Google Now nestes aparelhos permite que o usuário receba informações rápidas e de seu interesse sem acessar o telefone. Neste caso a dica é configurar corretamente para não receber muitas notificações.

Os modelos à prova d’água também ajuda quem usa o dispositivo para atividades físicas. No entanto, a desvantagem, neste caso, é se o modelo tem capacidade de executar todas estas funções, pois nem todos disponíveis no mercado, reúne estas características.

Bateria e preço

Além disso, a bateria e o valor do produto são os principais pontos negativos, pois nenhum aparelho suporta mais de um dia de autonomia, pois diversas vezes são usadas as suas funcionalidades.

No entanto, para driblar este problema a dica é procurar por uma versão que consiga oferecer mais autonomia e que apresente uma quantidade menor de recursos.

Já em relação ao preço, isto é definido conforme a funcionalidade e desempenho. Se você quer um modelo top de linha, é claro que vai pagar mais. No geral, a maior parte dos relógios apresentam resultados similares, portanto, o valor pode variar conforme a marca.

Principais marcas do mercado

Grandes companhias já têm investido no dispositivo, como Google, Samsung, Apple, LG, Sony entre outras. No geral, o mercado oferece diversas marcas de smartwatch, confira as três principais e suas funcionalidades.

Apple Watch

O Apple Watch é um dispositivo que oferece interação com diversa tecnologias, com alertas, aplicativo para atividades físicas, navegação por mapa, GPS integrado, sensor de frequência cardíaca, além de ter um design único da marca. Ainda, a marca tem o modelo Apple Watch Nike+, que traz tecnologia avançada para os esportistas.

Galaxy Gear da Samsung

A linha Galaxy Gear possui processador de ponta e entre suas funções temos conectividade Bluetooth 4.0, acelerômetro, giroscópio, saída de áudio, microfone, inclusive uma câmera.

Smart Wear da Sony

Já a linha de relógios inteligentes da Sony tem funções como tocador de músicas, monitor de atividades físicas e sensores, como bússola, acelerômetro, giro e GPS. Ainda, existem os modelos próprios para atividades físicas, que fazem o monitoramento de atividades.

Vale a pena investir?

No geral, o relógio é uma alternativa para quem precisa de soluções simples e rápidas no cotidiano. Diante disso, o dispositivo é útil desde que atenda a necessidade do seu consumidor.

Este tipo de complemento também é útil em uma reunião, por exemplo, ou até mesmo quando é feito uma caminhada, assim evita tirar o celular do bolso para verificar qualquer notificação.

Concluímos que os smartwatchs impressionam e podem ser útil no dia a dia, no entanto, é preciso levar em consideração se você precisa de um tipo de relógio inteligente.

Em alguns momentos, é mais prático que o celular. Além disso, o mercado é bastante promissor, e com o passar dos anos, os aparelhos devem oferecer possibilidades diversas. Porém, é preciso lembrar que devido ao preço em nosso território, os modelos são considerados itens de luxo.

21/04/2017

Telefonia móvel - saiba como ela funciona

A telefonia móvel está presente na vida de todos os usuários, deste modo, graças à revolução o segmento tem desenvolvido e permite uma comunicação mais fácil.

No entanto, antes de entender um pouco desta tecnologia é preciso saber que a telefonia celular é um sistema de transmissão, portanto, ele usa ondas de radiofrequência, como o rádio e os walkie-talkies.

Apesar de parecer simples, na realidade não é assim que funciona, antes de entrar em outros aspectos é preciso conhecê-la. Confira.

Como funciona a telefonia móvel

Esta rede utiliza um sistema de transmissão de radiofrequência, porém, ela é dividida em uma área geográfica em segmentos chamados células.

Em cada célula possui uma estação rádio base, portanto, este local é formado por antenas que possuem receptores e fazem a emissão do sinal, que fica ligada em uma central telefônica.

Além disso, o sistema do celular é full-duplex, o usuário pode ouvir e conversar ao mesmo tempo, diferente dos rádios. Isto ocorre, pois existe uma frequência do rádio que só recepciona o sinal e a outra serve para a emissão.

Quando inicia uma conversa, o telefone celular começa uma comunicação com a central para que possa localizar o celular do número de destino e consequentemente criar uma comunicação.

Outro detalhe é que as células variam e podem ser usadas na mesma frequência mesmo que seja adjacente, pois mesmo que esteja na mesma frequência elas não estão próximas da outra.

Em uma chamada é possível que a chamada da célula possa ser alterada na comunicação, por isto é possível usar o celular em uma viagem de carro ou ônibus. Nesta situação ao observar que o sinal está ficando mais fraca automaticamente procura uma base mais próxima para que ocorra a transferência.

Quando isto acontece em áreas rurais, à chamada acaba sendo interrompida e o usuário somente consegue efetuar uma nova ligação quando o dispositivo encontra uma nova base.

No entanto, é preciso frisar que cada base suporta uma quantidade de aparelhos efetuando chamadas, por isto quando o limite é excedido é possível ficar sem comunicação. Como exemplo, em datas comemorativas ou evento de grande porte, onde aumenta o número de telefones simultâneos.

Tecnologia 2G

A primeira geração (1G) oferecia para os usuários apenas os telefones fixos e que usavam fio. Neste período surgiram os primeiros celulares, que usavam a tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System), padrão analógico de diversos países.

Com o passar dos anos a telefonia móvel ganhou espaço e nasceu a tecnologia 2G. Esta segunda geração foi marcada por aparelhos digitais e que eram mais estáveis, além de cobrir uma maior área e suportar mais usuários.

Com isto, novas tecnologias foram aplicadas como TDMA, o CDMA e o GSM.

O que é tecnologia TDMA

A tecnologia TDMA Time Division Multiple Access (algo como "Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo"), permite que o canal de comunicação seja dividido em slots, ou seja, em tempo alternado.

Diante disso, cada chamada é destinada em dois slots na qual um é para o aparelho base e o outro para a base do aparelho. No entanto, como eles são alternados a chamada não interfere na outra, mesmo usando o mesmo canal.

Com isto, o TDMA tem capacidade de suportar três vezes mais conexões do que as tecnologias analógicas, pois como a tecnologia é digital os seus dados são comprimidos e ocupa um terço da capacidade do canal, fazendo com que o restante seja aproveitado em outras chamadas.

Ainda esta tecnologia foi aplicada em três sistemas: IS-54, IS-136 e GSM.

O IS-54 tem a mesma faixa de frequência e segue na casa dos 800 MHz, portanto, ele também é conhecido como D-AMPS (Digital AMPS). Já o segundo é a evolução do anterior e suporta as faixas de 800 MHz e 1.900 MHz e pode ser usado em canal de controle avançado. Por fim, o outro será apresentado mais à frente.

Entenda sobre a tecnologia CDMA

Apesar da TDMA ter sido importante, ele foi o primeiro passo para que ocorra a atualização, já que a tecnologia também sofreu algumas limitações. Com isto criou uma solução a CDMA, Code Division Multiple Access (algo como "Acesso Múltiplo por Divisão de Código").

Neste caso, ao invés de seguir o esquema de slots, as chamadas são digitalizadas e são espalhadas em um canal de frequência. Com isto não existe uma organização com intervalo, pois as conexões são feitas ao mesmo tempo.

Para que exista a distinção, cada uma apresenta um código único que é utilizado pelo receptor, portanto, os que tiverem a identificação correta são aceitos e os que não, são dispensados.

Através deste método, as interferências diminuíram, pois permitiu o uso de frequências iguais em células adjacentes, além de ter um suporte maior de usuários, com isto todos os canais são bem aproveitados.

Na história, o primeiro sistema com tecnologia CDMA teve sua denominação IS-95. Ainda teve outra denominação IS-95B, que tinha como função permitir o tráfego de dados na velocidade máxima de 64 Kb/s, pois o anterior só chegava até 14,4 Kb/s.

Diante disso, a CDMA usava faixas de frequência de 800 MHz e 1.900 MHz e no Brasil foi muito utilizada na operadora Vivo. Logo depois a tecnologia GSM acabou migrando em outros países.

O que é a tecnologia GSM

A tecnologia Global System for Mobile Communications ("Sistema Global para Comunicações Móveis") faz as transmissões baseadas no padrão TDMA.

Mas neste caso, ela trabalha com padrão FDMA (Frequency Division Multiple Access - "Múltiplo Acesso por Divisão de Frequência"), na qual divide a faixa e cada parte ocorre à conexão.

Além disso, a tecnologia GSM utiliza o SIM, popularmente conhecido como chip no Brasil. Através deste item é possível armazenar o número, contatos entre outros.

Com o uso dos "cartões SIM" os usuários podem trocar de telefone, mas manter o mesmo número, neste caso, basta colocar o seu chip no novo aparelho.

Através da sua aplicação, foi possível minimizar os problemas de clonagem de aparelho, além de a tecnologia utilizar proteção via criptografia, evitando que os dados dos usuários sejam interceptados.

Como o GSM está presente em outros países, fica mais fácil ativar o recurso de roaming, para que a linha funcione em redes em outros lugares.

A rede GMS possui faixas de 900 MHz, 1.800 MHz e 1.900 MHz e elas variam conforme o país e a operadora.

GPRS

Esta foi considerada como rede "2,5G", e o General Packet Radio Service (ou Serviço de Rádio de Pacote Geral - GPRS) garantiu a melhora de transmissões móveis, permitindo aumentar as taxas de transferência de dados em redes GSM.

Com isto, ela trouxe algumas funcionalidades como, aplicação simultânea de dados e voz e o acesso permanente à rede de dados.

EDGE

O EDGE, conhecido por Enhanced Date Rates For GSM Evolution (Taxas de Dados Ampliadas para a Evolução do GSM), já é considerado tecnologia de terceira geração (3G).

Sua aplicação trouxe evolução das redes móveis, permitindo banda de até 236 Kbps.

3G

Esta geração é atual e muito utilizada, permite navegação eficiente na internet, além de realizar tarefas do dia a dia. Pela rede existe comunicação VoIP, em vídeo, mensagens de e-mail e mensagens instantâneas.

No entanto, como ela não utiliza a mesma frequência de rádio da geração anterior, o uso foi mais lento, pois as operadoras tiveram que investir em novas redes e bandas.

O 3G tornou-se o padrão, mas ainda existem locais onde acontecem baixas coberturas.

HPSA (e HPSA+)

Assim como usamos a EDGE, é possível usar a HPSA. Esta rede funciona como evolução do 3G para a 4G e pode ser algo como "3.5G".

A High Speed Packet Access (ou Pacote de Acesso de Alta Velocidade), HPSA permite ampliar e melhorar o sinal 3G por meio dos protocolos HSDPA e HSUPA. Neste caso, pode garantir velocidades de até 84 Mbps de download na versão atual.

4G

A rede 4G é o padrão mais recente e promete transmissões de dados em bandas ultra larga.

Teoricamente, a conexão tem o papel de atingir velocidade de até 300 Mbps, porém, ela tem muito para ser explorada para chegar ao seu máximo.

Principais operadores de telefonia

Com a evolução, hoje as operadoras investiram pesados em equipamento e tecnologia, portanto, algumas delas se destacam por estar presente em mais municípios brasileiros.

Além disso, com a expansão da internet 4G no Brasil, hoje existem 20,4 milhões de conexões 4G ativas no país desde outubro de 2015. Deste modo, este crescimento atingiu ano passado cerca de 308%.

Como podemos ver, a telefonia móvel a cada dia apresenta um novo passo importante, sendo assim, conheça as operadoras de telefonia móvel com maior área de cobertura 4G no Brasil conforme dados da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

TIM
·         Municípios cobertos: 265.

Claro
·         Municípios cobertos: 186.

Vivo
·         Municípios cobertos: 169.

Oi
·         Municípios cobertos: 45.

Nextel
·         Municípios cobertos: 10.

31/03/2017

Apple TV x Chromecast - Saiba a diferença e qual é mais vantajoso

Os televisores inteligentes tornaram-se tendência em tecnologia e permite que sua TV tenha acesso a vídeos entre outras funções da internet.

Esta tecnologia já existe alguns anos desde 2007, com a Apple TV e em 2013 lançados o Chromecast pelo Google. Com o passar dos anos foi inserido novos aplicativos e estes sistemas se destacam por trazer entretenimento por meio de conexão.

Deste modo, antes de investir em qualquer destas tecnologias é preciso saber suas diferenças e conhecer suas principais vantagens. Confira a seguir uma breve análise da Apple TV e do Chromecast.

Diferenças entre Apple TV x Chromecast

Apple TV

A Apple TV pode ser conectada através de cabo ou por meio de porta HDMI do seu televisor. O aparelho é vendido com controle remoto que possui uma interface própria inclusive na tela de TV.

Ao utilizar a sua rede local (com ou sem fio) é possível que o dispositivo da Apple, receba vídeos, fotos e músicas de um Mac, PC (pelo iTunes), iPhone, iPad ou iPod touch. Ao transmitir este conteúdo é possível o acesso direito pelo seu televisor.

Ainda o dispositivo da Apple permite o acesso à loja do Itunes, portanto, o usuário pode comprar conteúdo como músicas e filmes, porém, eles não podem ser armazenados no aparelho, pois ele não apresenta unidade de armazenamento interna.

Além disso, entre as funções ele possui integração com a Siri e todo material pode ser encontrado por meio de comandos de voz. Com a atualização recente o usuário também pode adicionar aplicativos de terceiros, apesar da App Store, permite baixar milhares de aplicativos, como jogos, notícias, bancos entre outros.

Com conexão com internet ele pode ser ligado ao Youtube, Netflix e Vimeo que fica armazenado no próprio aparelho. Aliás ele possui capacidade de exibir o conteúdo da tela no iPhone, iPad ou Mac, pelo recurso da Apple chamado de AirPlay.

Com a função é possível trazer versatilidade ao Apple TV, pois qualquer app do iOS pode fazer o envio de imagens e sons para a TV. Com esta possiblidade o usuário pode jogar os games do iOS em uma tela maior.

No geral, ele é compatível com a resolução Full HD e pode integrar a rede Wi-Fi do ambiente para acessar conteúdo, no smartphones, tablets e computadores compatíveis com a função AirPlay da Apple. Com uma interface única é possível conectar de forma autônoma à internet e transmitir áudio e vídeo para o painel de qualquer televisão.

Chromecast

Apesar de funções similares ao modelo anterior, o Chromecast funciona de modo diferente. Neste caso ele é mais simples e possui alguns recursos limitados, além disso, ele trabalha acoplado em uma porta HDMI no seu televisor.

Para funcionar, o cabo USB deve ser ligado para que forneça alimentação elétrica, deste modo, o usuário usa o seu smartphone ou tablet como controle para efetuar as ações no dispositivo.

Neste caso, o Google possui controle somente para Android e iPhone/iPad. Desta forma, o usuário pode ver vídeos do YouTube, da Netflix e do HBO Go entre outras fontes em sua TV, pois os aplicativos rodam no seu smartphone ou tablet.

Ainda entre as funções é possível exibir o seu conteúdo em uma aba do Chrome instalado num computador da mesma rede (PC ou Windows). Já as fotos e vídeos armazenados no computador, são exibidos se puder ser aberto no Chrome.

Além disso, os apps alternativos permite enviar imagens, como o Plex, Localcast e Allcast.

Neste caso, para funcionar é preciso que ele esteja conectado em um PC, tablet ou smartphone, além de não replicar o conteúdo da tela dos smarts e tablets, inclusive a tela toda do PC.

Entre as atualizações o Chromecast permite busca integrada ao sistema de pesquisa do Google. Por exemplo, ao procurar sobre um filme ele apresenta a opção de escolher o serviço de streaming.

Com suporte ao Spotify e Google Photos outra novidade é o Fast Play. Esta tecnologia garante agilizar o carregamento de vídeos de streaming.

O destaque fica pelo seu preço inferior e não usar cabos, já que é ligada a porta HDMI da TV como pen drive, porém, é necessário o uso de um smartphone ou tablet compatível com o sistema, além de utilizar uma interface gráfica própria.

Destaque entre a Apple TV x Chromecast

Controle

A Apple TV tem o destaque devido ao Siri Remote na qual apresenta algumas funções que permite facilitar ver TV. Por exemplo, o controle tem touchpad sensível ao toque o que garante uma navegação mais intuitiva, além do controle apresentar microfones e sensores de movimento, como giroscópio e acelerômetro.

Com a função é possível controlar os jogos com gestos, além de ser intuitivo. Com sensor infravermelho, é possível controlar funções básicas da TV, como ligar e desligar e volume.

O Chromecast usa o padrão HDMI-CEC para controlar sua TV, portanto é preciso que seja compatível, além disso, o dispositivo também permite que o usuário controle tudo, através do seu smartphone ou laptop.

Design e hardware

O da Apple tem um modelo padrão, com entrada de rede RJ-45, HDMI e USB-C e o Wi-Fi é compatível com a nova tecnologia AC, além de processador A8, chip dual core que opera em 64-bit, igual do Iphone 6, além de ter armazenamento de 32 GB e 64 GB.

Já o Chromecast apresenta formato de pen drive e apresenta melhor conectividade Wi-Fi, além de ser compatível com redes AC e opera em duas bandas 2.4GHz e 5 GHz. Neste caso o seu processamento não precisa ser potente já que é feito pelo smartphone, além disso, ele pode ficar pendurado na TV.

Para quem não tem espaço na mesa ele é ideal, ainda sua portabilidade permite levar o aparelho para qualquer local, pois ele cabe no bolso. Por fim, o modelo da Apple é mais robusto e possui interface semelhante a uma Smart TV.

Sistema operacional

Neste caso, a escolha fica pela preferência do usuário, pois o Chromecast utiliza versão do Chrome OS e todos os arquivos ficam na nuvem, através dos serviços do Google.

Já Apple TV tem um sistema chamado Apple TV Software que pode ser atualizado conforme disponibilidade.

Diante disso, o sistema fica a critério do usuário, mas é preciso lembrar que o Chromecast, possui maior compatibilidade com outras plataformas, como Windows, Mac OS, Linux ou Chrome OS, diferente da Apple TV.

Tamanho

A Apple TV possui as seguintes dimensões 35 mm de altura, 98 mm de largura e 98 mm de espessura. Em dimensões, o player do Google pode apresentar 72 mm de largura, 35 mm de comprimento e 12 mm de espessura e apenas 34 g.

Neste caso, o aparelho do Google é mais compacto e mais fácil de ser transportado por ser do tamanho de um pen drive, portanto, cabe até no seu bolso.

Preço

O Chromecast está disponível em 17 países com o preço de US$ 35,00, com valor de R$ 110,00 em conversão direta, mas pode ser visto na faixa de R$ 199,00 conforme a versão.

A Apple TV, está disponível partir de US$ 149,00 (cerca de R$ 465,00 na cotação atual) para a versão de 32 GB, mas nas lojas pode ser encontrada na versão atual de 32GB por R$ 1000,00 e na de 64GB por aproximadamente R$ 1400,00.

Conclusão

Ambos os dispositivos cumprem com exatidão suas funções, neste caso a escolha fica por conta da familiaridade do sistema e o preço, que pode definir a escolha. No geral, ambos possuem as mesmas funções com tecnologia Wi-Fi aprimorada e vários aplicativos, o que permite revolucionar a experiência dos usuários.

Diante disso, a escolha é pessoal e fica por conta da prioridade do consumidor em definir se a Apple TV ou Chromecast atende suas expectativas.

E aí, conseguiu entender as principais diferenças entre Chromecast e Apple TV? Comente qual deles você prefere e se tiver alguma dúvida, fique à vontade em questionar.

19/02/2017

Bancos de Imagem


A internet está cada vez mais atraente. Entre tantas postagens, informações, notícias e textos, precisamos destacar a importância do uso da imagem na web. Desde o uso em sites simples, até a sua supervalorização nas redes sociais, as imagens mandam na rede!

Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras. Na verdade, na web, em geral as imagens são agregadas às palavras. Isso quer dizer que é de praxe que imagens venham atreladas a textos de diversos segmentos. Podemos afirmar que um completa o outro.

Quem usa a internet sabe o valor que uma imagem possui. Desde fotos tiradas com grande realismo, até criações digitais fantasiosas. O que importa mesmo é destacar que a web está completamente ilustrada.

Bom, já que o assunto é esse, precisamos falar de uma ferramenta vital para quem usa a internet: a utilização dos bancos de imagens. Sim, esses sites estão cada vez mais populares e a cada dia que passa eles ficam mais recheados de conteúdo de qualidade.

O que é um banco de imagens?

Os bancos de imagens são sites com muitas diversificadas fotos ou ilustrações, sendo estas de vários estilos, gostos, tamanhos, etc. Cada banco de imagens tem o seu nicho. Alguns abrangem vários públicos, outros são especializados em algum nicho. Sem dúvidas há um crescimento palpável no número de páginas com essa função.

Bancos de imagens podem ser exatamente o que você precisa para o seu projeto. Nem sempre é fácil ter a habilidade de criar uma ilustração bonita ou tirar uma foto de qualidade. Por isso, é fácil recorrer a esses sites que tem exatamente o que você precisa para completar os textos.

Cada banco de imagens tem suas regras. Alguns são pagos, outros gratuitos e a maioria mescla esses dois tipos de sistema. As assinaturas também são específicas para cada um. Alguns Bancos de imagens vendem peças unitárias, outros pedem uma assinatura mensal. Existem também assinaturas de tipo comercial em que há contas apenas para quem utiliza como pessoa física e outras para quem vai postar essas imagens para um negócio ou comércio com fins lucrativos.

Também podemos definir os bancos de imagens como um espaço reservado para troca, download e upload de gravuras e fotos. Existem comunidades dedicadas à "barganha" de imagens. Produtores, ilustradores, designers, fotógrafos e outros profissionais trocam entre si arquivos e trabalhos.

Seja como for o banco de imagens e independente do nicho que ele se encaixa, o segredo é descobrir o melhor para você. Quem precisa desse serviço deve sempre pesquisar e ter "vários" à sua disposição. Assim, você pode contar sempre com uma grande variedade e obter assim melhores resultados.

Eu preciso pagar?

Há quem defenda que os melhores bancos de imagens são os pagos. As fotos são sempre de alta qualidade e únicas, pois existem profissionais (fotógrafos e designers) que trabalham especificamente para divulgar seus trabalhos nestes sites. As empresas ou até mesmo pessoas físicas, costumam fazer a compra das imagens que utilizarão para suas publicações, geralmente por um preço acessível e justo, dependendo de cada imagem.

Bom, embora essa informação seja real, ela não inviabiliza o crescimento cada vez maior de bancos de imagens gratuitos que trabalham arduamente para manter um padrão elevado dos serviços que oferecem. Diversos profissionais defendem que a internet deveria ser um território de livre troca de serviços, por isso as imagens deveriam ser essencialmente gratuitas.

Essa discussão está para além do idealismo do que a web deveria ser. Questões legais, como os direitos autorais, fazem parte do comércio e das regras legislativas. Por isso, é preciso sempre ter a segurança de estar usando uma imagem que tem direitos abertos ou que já foram devidamente pagos.

Ter atenção a isso é de grande importância, principalmente para quem possui uma página na internet. Quando há uso comercial relacionado a uma imagem usada indevidamente, os problemas causados podem ser de ordem legal e administrativa.

Grandes bancos de imagens

Os mais famosos domínios dessa espécie são americanos ou europeus e por isso as taxas cobradas costumeiramente são em euro ou dólar. Há também diversos domínios brasileiros em que a compra por meio do real é disponível. Estes vem tendo um bom avanço nos últimos anos, sendo cada vez mais acessados, até mesmo pela facilidade de já estar no Brasil e fazer o pagamento em real.

Entre os mais conhecidos a nível mundial vale citar o Shutterstock, o 123RF e o Stock Photos. Esses bancos de imagens possuem, juntos, milhões de opções de alta qualidade, além de especificações de tamanhos em centímetros ou pixels.

Nesses bancos, a maneira mais comum de comercializar essas imagens é vendendo pacotes que podem iniciar com o valor mínimo de US$ 1,00 e tem validade para expirar. As imagens compradas deles podem ser postadas quantas vezes o comprador quiser, mas elas não devem ser usadas novamente para a revenda.

Gratuitos, mas com muita qualidade

Não podemos deixar de citar os bancos de imagens gratuitos, ou também encontrado na internet como Free Image Bank ou o Free Stock Photos. Estes bancos também estão tendo um crescimento elevado de fotos, com qualidade e tipos de personalização cada vez melhores.  Destaca-se nesses a variedade de imagens. Às vezes, é possível encontrar imagens que em sites pagos não encontramos, atendendo da forma ideal como o desejado.

Utilizar bancos de imagens gratuitos não deve ser um estigma ruim. Muitos sites famosos com milhões de acessos diários utilizam-se destas ferramentas. Garimpar é a palavra chave. Se você tiver paciência para procurar, com certeza vai encontrar a ilustração exata que você precisa para o seu projeto.

Algumas dicas importantes:

    - Teste a qualidade das imagens

Vale sempre à pena testar a qualidade das imagens fornecidas nos sites pagos. Elas precisam chegar a você, por meio do download, com a qualidade prometida no anuncio. Se elas vierem com resolução inferior você pode pedir a troca ou reembolso.

    - Antes de optar por um banco pago, faça uma busca nas opções gratuitas

Sempre há muita qualidade nos bancos de imagem gratuitos. Vale a pena investir o seu tempo procurando nessas páginas. Além de não precisar gastar dinheiro, você pode encontrar "tesouros" exclusivos.

    - Seja também um fornecedor

Se você tira fotos interessantes ou faz ilustrações digitais, vale ser um fornecedor para os bancos de imagens, sejam eles gratuitos ou pagos. A escolha deles vai depender do que você define para o seu trabalho. Quando um banco de imagens é gratuito, as chances são maiores de você ver o seu trabalho circulando, quando o banco de imagens é pago você pode tirar um "extra".

    - Respeite sempre os direitos autorais

Por último, vale a dica de não querer burlar os bancos que vendem imagens mediante o pagamento de direitos autorais. Tentar tirar print dessas imagens e apagar a marca d'água não é uma boa ideia. É preciso respeitar a legislação que rege esse tipo de serviço e valorizar o trabalho dos profissionais que desenvolvem estas fotos ou ilustrações digitais.

E aí, o que achou? Ficou muito mais fácil para você encontrar o banco de imagens ideal para o seu projeto, certo? Cada vez mais a variedade aumenta e é possível encontrar aquela ilustração perfeita para a sua página, blog, trabalho ou outra função.